MAMÃE ESTÁ OBESA, MAS VAI SE TRATAR

HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO PODE LEVAR AO ABORTO ESPONTÂNEO

5 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL DA CRIANÇA

(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA VISCERAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO NA ADOLESCÊNCIA, TEMOS QUE TER CONSCIÊNCIA DE QUE ESTAMOS PREJUDICANDO NOSSO FETO ATÉ A VIDA ADULTA.


Nos países industrializados, mais desenvolvidos, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. Foi feita uma avaliação quanto ao tabagismo materno pré-natal em relação às repercussões em seu filho desde a fase de neonato até a fase adulta, e o que se observou foi que de uma maneira geral houve um aumento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Nestes últimos, a gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-visceral, abdominal, intra-abdominal, central) foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Descobriu-se que, na puberdade precoce, nos indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce não expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação. Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representa um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-visceral, abdominal, intra-abdominal, central) nos seus filhos em fases posteriores à puberdade.

Dr. João Santos Caio Junior 
Endocrinologia - Neuroendocrinologia 
CRM: 20611


Dra Henriqueta V. Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais: 
1.Obesidade visceral pode ocorrer em pessoas magras... http://gorduravisceral.blogspot.com/


2.O fígado gordo é prejudicial...
http://esteatosehepatica.blogspot.com/



3.Mesmo que eu emagreça pouco já é positivo... http://controladaobesidade.blogspot.com/


Referências Bibliográficas:
1. Amy NK, Aalborg A, P Lyons, K. Keranen Barreiras ao encaminhamento de Rastreio do cancro ginecológico em Branco e Africano-Americano mulheres obesas. In J Obes. 2006, 30: 147-155.
2. Brownell KD, Puhl R, Schwartz MB, Rudd L, eds. Bias Peso: Natureza, conseqüências e soluções. Nova York: Guilford Publications; 2005
3. Latner JD, Stunkard AJ. Piorando: A estigmatização das crianças obesas. Obes Res. 2003, 11: 452-456.
4. Neumark-Sztainer D, Story M., Faibisch estigmatização L. Perceived entre sobrepeso Africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J Adolesc Health. 1998, 23: 264-27 0.


Contato:
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4 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS TIPO 2 E DEPRESSÃO E SÍNDROME DO PÂNICO,







UM PROBLEMA QUE PARECE SER BIDIRECIONAL, O QUE COMPLICA O DIAGNOSTICO DE DEPRESSÃO BEM COMO DO DIABÉTICO, QUE APRESENTA MAIOR DIFICULDADE TERAPÊUTICA.


A relação entre diabetes mellitus e depressão, sindrome do pânico parece ser bidirecional, ou seja, andam numa via de mão dupla, sugerindo que o diabetes mellitus tipo 2 aumenta o risco de desenvolvimento da depressão e sindrome do pânico e vice-versa, de acordo com observações recentes. 
Mulheres com depressão têm 17% mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as que tomam anti depressivos têm 25% mais riscos de desenvolver diabetes mellitus em comparação com as que não têm depressão ou síndrome do pânico.
Depois do controle de outros fatores de risco para transtornos do humor, mulheres com diabetes mellitus tipo 2 apresentaram 29% maior risco de desenvolver depressão e síndrome do pânico. Mulheres que faziam uso de insulina para diabetes mellitus tipo 2 tinham um grau de risco bastante aumentado de desenvolver depressão e síndrome do pânico, cêrca de 53% maiores que as mulheres que não tinham diabetes mellitus tipo 2. Estas observações foram independentes de qualquer fator sócio-econômico, demográfico, dietético e estilo de vida.O fator bidirecional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico, ficaram bem claros com estas observações. Estas avaliações só vem confirmar as opiniões de vários cientistas, de que não é possível as doenças terem fatores únicos e isolados, mas que em sua maioria têm fatores multidirecionais e serem multidisciplinares, e fazendo com que doenças que pareciam de mais fáceis administrações cada vez se tornam mais complexas e interrelacionadas, assim como sua terapêutica.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM. 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM. 28930

Como Saber Mais: 

1. O diabetes mellitus tipo 2, pode pode alterar psiquismo...
http://controladodiabetes.blogspot.com

2. O diabetes mellitus e a depressão e síndrome do pânico podem ocorrer na mesma pessoa... 
http://controladodiabetes.blogspot.com

3. A Síndrome Metabólica pode levar ao diabetes mellitus tipo 2 e a depressão...
http://metabolicasindrome.blogspot.com



Referências Bibliográficas:
· Archives of Internal Medicine
National Institutes of Health and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression.
Medscape Medical News - November 23, 2010.



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29 de outubro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: SÍNDROME METABÓLICA, HORMÔNIO DE CRESCIMENTO

(INFANTIL, JUVENIL E ADULTOS), OBESIDADE (CONTROLADA, DESCONTROLADA, INTRA-ABDOMINAL, INFANTIL, INTRA-VISCERAL, CENTRAL), GORDURA INTRA -ABDOMINAL.

PARA DETERMINAR O NÍVEL DE RISCO CARDIOVASCULAR NOS OBESOS A RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL (CQ) É MAIS EFICAZ DO QUE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC).
               Os riscos cardíacos previstos para os obesos:

(sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso), são melhor avaliados através da relação cintura-quadril (CQ) do que através do índice de massa corporal (IMC), é o que mostra uma nova pesquisa.

Foi avaliado, se os médicos deveriam substituir o índice de massa corporal (IMC), pelo da relação cintura-quadril (CQ), para avaliar os riscos cardiovasculares a que os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) estão sujeitos, mas que o índice de massa corporal (IMC) pode ser útil para avaliar outros riscos, tal como as complicações ortopédicas, que os obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, síndrome metabólica, dificuldade de perder peso) podem sofrer. Os pesquisadores fizeram avaliações de estudos, que fez o acompanhamento de 10.652 pacientes durante 3 a 8 anos e estes resultados foram relatados em 3 de fevereiro de 2010No geral, 620 pessoas morreram durante este período, sendo 181 mortes atribuídas a causas cardiovasculares e 325 pessoas atingiram o ápice composto de acidente vascular cerebral (AVC-derrame), ataque cardíaco ou morte por problema cardiovascular. Nos pacientes pesquisados, a melhor avaliação de morte prematura, como por morte por problema cardiovascular e pela combinação de vários fatores, foi através da relação cintura-quadril (CQ). Os resultados foram semelhantes quando os pacientes foram divididos por sexo e idade.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologista e Neuroendocrinologista
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Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia e Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. O que é obesidade controlada...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com/


2. O que é obesidade descontrolada...
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com/


3. A obesidade central é a mais grave...
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br/

Referências Bibliográficas:
Da Reuters Health Information
Por Dave Levitan
Dr. Harald J Schneider da Universidade Ludwig-Maximilians, em Munique, na Alemanha
Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.- 2010
Dr. Cora E. Lewis, da Divisão de Medicina Preventiva da Universidade de Alabama em Birmingham,
National Heart, Lung and Blood Institute's.

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